segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

O Playground do Flamengo

O Vasco é a diversão suprema dos rubro-negros. Apanha sempre, entrega o ouro, não tem moral. Seu presidente, Jeurico o Piranda, faz há anos uma campanha demagógica baseada em frases estúpidas como “O que me interessa é vencer o Flamengo” e tudo que o clube lesado por ele faz é perder, perder, perder. Para delírio da torcida do Fla, teve até pênalti perdido por Edmal, o Animundo. Se bem que, dessa vez, ele tenha razão: não tinha condições físicas, psicológicas, morais, e pode-se acrescentar mais umas quinze palavras a essa lista. Edmal, o Animundo, perdeu dois pênaltis cruciais em duas disputas de campeonatos do mundo. Isso pode ser até desculpável. Na gíria futebolística, só perde quem se apresenta pra bater. Mas nada me fará engolir, nunca, Edmal ter abandonado seus companheiros já uniformizados no vestiário do Palmeiras enquanto fugia para o Rio. É preciso uma falta de comando absoluta uma estupidez de azêmola, para permitir que esse jogador cobre um pênalti àquela altura do jogo, ainda mais no Maracanã, palco de um de seus piores vexames. Mesmo que o jogador tenha pedido para cobrar, todos aqueles cavalos da Cú-missão Tétrica tinham a obrigação por simples bom senso de escolher outro cobrador. Mas assim é o Vasco. Retrocede sempre, de insanidade em insanidade, de desmando em desmando, de mordaça em mordaça, de relincho em relincho, em direção ao inevitável naufrágio com Jeurico capitaneando seus tripulantes-conselheiros eunucos. Nem vou perder meu tempo falando do Circo de Rolário, o chorão. Ele nunca está mesmo em campo...

Jeurico é uma besta quadrada – a não ser, é claro, na multiplicação de sua fortuna pessoal. O que se vê, hoje, em Januário (não tem santo lá), o que se testemunha no Complexo da Colina, chefiado (no sentido do traficante mesmo) é uma chusma de idiotas “dirigindo” porra nenhuma. Por que, até a queda de Jeurico, não tiram o V e o clube passa a se chamar Asco da Grama – amplamente pastada por seus tiranetes sob a batuta maluca do Maquiavel à Zé do Pipo, aquele que perde todas?

Chegamos às oito derrotas seguidas em decisão, mas Jeurico, megalômano, pretende bater esse recorde. Toda a sua ascensão (???) sobre as pedras de Calçada no Vasco foi mantida no refrão “vencer o Flamengo”. O resto da história vocês conhecem – e ainda perdeu dois títulos mundiais relativamente fáceis, tanto o Real Madri quanto o Coringão estavam podres, muito desfalcados no final na temporada. Nada falarei sobre o projeto Vasco-Olímpico porque, se isso for contagioso, eu posso passar a jurrar e dar coice.

Fora Jeurico, o Piranda, o maior recordista de merdas da história do Vasco!

Um PS: um sócio-remido do Vasco, de 85 anos, disse após o 2 x 1:

- Não foi um resultado tão ruim. Pior seria chamarem a gente outra vez de vice.

Isso diz bem do estado de espírito da torcida. Embora parte dela seja responsável pelo conchavos, benesses e, digamos, jetons, sob a liderança do POLIPO INEXTIRPÁVEL que está matando um time outrora grande.

Vc quer ganhar, Euricão? É simples. Monte um time de verdade, ao invés de entrar em campo com suas colchas de retalhos que, não por acaso, sempre correspondem a seus interesses pessoais.

Outro PS: Acho que, na falta de melhor opção, vou passar a ser torcedor do Coronel Bolonhesa, aquele timeco que empatou com o Flamengo em 0 x 0. Pode ser um elenco de merda, mas tem mais culhões do que os atuais serviçais d’A Tasca do Jeurico.

3 comentários:

Anônimo disse...

Grande Aldir , o pior é que esse filho da puta , esse merda ,do Jeurico já preparou seus filhotes para assumirem seu lugar na desgraça do atual Vasco ... imagina como estão se sentindo , no 2º andar , os nossos fabulosos PINGA , SABARÁ , ADEMIR , FRIAÇA , PARODI , ROBERTO DINAMITE , IPOJUCAN e outros gloriosos craques.

Eu disse...

Ta foda.. como diz um amigo meu.. Euvirus quemanda!!

uhauhauh

abraço e muito samba!!

Anônimo disse...

E pq vcs vascaínos não conseguem derrubá-lo do trono? Aquilo lá é uma ditadura? Não existe no Estatuto do clube nenhuma saída pra essa situação?

olney figueiredo - cataguases